SEXTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2012
Deputado diz que será difícil negociação trabalhista em Belo Monte.
O grupo de deputados da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público que visita o canteiro de obras da usina hidrelétrica de Belo Monte está reunida neste momento com diretores do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Pesada do Pará, que representam os operários do empreendimento. Os parlamentares estão em Altamira (PA) para verificar as condições de trabalho no local e buscar uma solução para a greve, iniciada no mês passado, dos 7 mil trabalhadores da usina. A paralisação – a quarta nos últimos seis meses – foi considerada ilegal pela Justiça.
Mais cedo, a comitiva se encontrou com representantes do consórcio construtor (liderado pela Construtora Andrade Gutierrez) responsável pela obra. Segundo o presidente da comissão, deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), será difícil a negociação entre os funcionários de Belo Monte e consórcio construtor. O parlamentar disse que, aparentemente, não há problemas quanto à infraestrutura da obra e dos acampamentos dos operários. Ele destacou, no entanto, que, na reunião com os deputados, o consórcio manteve a posição de não atender às reivindicações dos funcionários, sob a justificativa de que a medida acarretaria um impacto aproximado de R$ 500 milhões – valor não previsto no contrato com a concessionária Norte Energia S.A., que é quem vai explorar a geração de energia em Belo Monte.
Os trabalhadores pleiteiam o aumento do tíquete-refeição (de R$ 95 para R$ 300) e a redução do intervalo de tempo para que eles possam visitar suas famílias. O prazo hoje é de seis meses em seis meses e os operários querem a visita a cada 90 dias .
O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) foi contratado pela empresa Norte Energia S.A. para executar as obras civis e de engenharia daquela que será a terceira maior hidrelétrica do mundo em capacidade de geração de energia. O CCBM é formado por dez empresas do setor de construção pesada do País. Liderado pela Construtora Andrade Gutierrez, o CCBM reúne ainda as construtoras Camargo Corrêa, Odebrechet, Queiroz Galvão, OAS, Contern, Galvão, Serveng, J. Malucelli e Cetenco.
Bala Rocha ressaltou que, mesmo quando voltar a Brasília, a comitiva continuará conversando com as centrais sindicais e o consórcio para buscarmos uma solução.
Da Agência Câmara
Mais cedo, a comitiva se encontrou com representantes do consórcio construtor (liderado pela Construtora Andrade Gutierrez) responsável pela obra. Segundo o presidente da comissão, deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), será difícil a negociação entre os funcionários de Belo Monte e consórcio construtor. O parlamentar disse que, aparentemente, não há problemas quanto à infraestrutura da obra e dos acampamentos dos operários. Ele destacou, no entanto, que, na reunião com os deputados, o consórcio manteve a posição de não atender às reivindicações dos funcionários, sob a justificativa de que a medida acarretaria um impacto aproximado de R$ 500 milhões – valor não previsto no contrato com a concessionária Norte Energia S.A., que é quem vai explorar a geração de energia em Belo Monte.
Os trabalhadores pleiteiam o aumento do tíquete-refeição (de R$ 95 para R$ 300) e a redução do intervalo de tempo para que eles possam visitar suas famílias. O prazo hoje é de seis meses em seis meses e os operários querem a visita a cada 90 dias .
O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) foi contratado pela empresa Norte Energia S.A. para executar as obras civis e de engenharia daquela que será a terceira maior hidrelétrica do mundo em capacidade de geração de energia. O CCBM é formado por dez empresas do setor de construção pesada do País. Liderado pela Construtora Andrade Gutierrez, o CCBM reúne ainda as construtoras Camargo Corrêa, Odebrechet, Queiroz Galvão, OAS, Contern, Galvão, Serveng, J. Malucelli e Cetenco.
Bala Rocha ressaltou que, mesmo quando voltar a Brasília, a comitiva continuará conversando com as centrais sindicais e o consórcio para buscarmos uma solução.
Da Agência Câmara
Operários e empresa responsável por Belo Monte tentam acordo nesta sexta.
Por: Altamira Hoje com informações do Portal ORM.
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| Foto// Felype Adms. |
Está marcada para a manhã desta sexta-feira (4) mais uma reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores de Belo Monte e representantes do consórcio responsável pela construção da usina em Altamira, sudoeste paraense. O ojetivo da reunião é tentar resolver o impasse entre os operários e a empresa.
A greve dos trabalhadores chegou ao fim na tarde de ontem (3), mas o impasse entre os operários e o consórcio continua. Também ontem, uma comissão do trabalho da Câmara Federal esteve no canteiro de obras para mediar as discussões.
Na noite desta quinta-feira, o presidente do SINTRAPV senhor Giovane Resende, afirmou em entrevista no Jornal Linha Aberta da Vale do Xingu, que foram enganados pelo CCBM, ele fez ainda uma série de denuncias contra o consórcio que estão sendo comentidos nos canteiros de obras, como abuso de autoridade, desrespeito ao trabalhador, demora na troca dos ônibus, descumprimento de acordos a respeito de sinais telefônicos, lavanderias e locais adequados para alimentação.
- Tem pessoas que ficam em filas de quase 2 quilômetros esperando para fazer a refeição, e tem que comer em 10 minutos, isso é inadimissível, cadê os direitos humanos nessas horas? Questionou Giovane ao apresentador Felype Adms.
Por: Altamira Hoje com informações do Portal ORM.
QUINTA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2012
Crateras na PA-415 preocupam.
Ao longo de 46 km entre as cidades de Altamira no sudoeste do Pará e Vitória do Xingu fica a PA 415 (Rodovia Ernesto Acioly), estrada foi asfaltada há alguns anos, mas apresenta uma série de problemas, são inúmeros os trechos em que o asfalto já deu lugar à buracos.Porém nos últimos meses os problemas tem se agravado, com duas crateras na altura do KM 22 e 33, São locais com abismos de mais de 7 metros de altura e cerca de 20 metros de abertura. A falta de cuidados com o escoamento da água da chuva agravou a situação, pois nas duas crateras os bueiros por baixo do asfalto contribuíram para o crescimento dos buracos.
- Nós infelizmente temos que passar todo dia por aqui, não existe outra rota, a gente passa sempre com medo de um dia essa cratera causar uma situação mais grave - Disse Olivete Lima motorista de ônibus à 20 anos trabalhando no trecho.
Ainda no final do ano passado a prefeitura de Vitória do Xingu tentou amenizar o problema jogando vários metros de barro mas sem sucesso, tudo foi levado pela água. São inúmeras as rachaduras no asfalto que nas duas situações já chegam à metade da pista.
A estrada é de responsabilidade do Estado, já que trata-se de uma PA. Mas enquanto ninguém toma providencias placas e fitas de isolamento tentam evitar acidentes.
A estrada é de responsabilidade do Estado, já que trata-se de uma PA. Mas enquanto ninguém toma providencias placas e fitas de isolamento tentam evitar acidentes.
Por: Felype Adms.
Manifestações vão continuar! Diz SINTRAPAV.
Em entrevista ao Jornal Linha Aberta na Vale do Xingu na noite desta quarta (3), SINTRAPAV diz que manifestações vão continuar.Na noite desta quarta-feira Élbio César diretor do SINTRAPAV em Altamira disse que o diálogo ainda está aberto com CCBM, e que aguarda uma resposta positiva nesta quinta-feira para que os operários de Belo Monte retornem aos canteiros de obras.
TRECHO DA ENTREVISTA.
LINHA ABERTA: Se o CCBM aceita a proposta do sindicato quanto ao tempo de baixada e o vale alimentação era o suficiente para os trabalhadores voltarem aos canteiros de obras?
Élbio: Com certeza que sim, estamos com essa bandeira de luta e caso o CCBM aceita essa nossa proposta, quinta-feira estariam todos os trabalhadores no Canteiro de Obras.
LINHA ABERTA: Por que os trabalhadores não foram para os canteiros nesta quarta-feira?
Élbio: Por que o CCBM não enviou os ônibus para levar os operários!
LINHA ABERTA: Então por que os grevista continuam com as barricadas na entrada do Travessão do 27 já que os ônibus poderiam entrar?
Élbio: Na verdade estão entrando apenas os ônibus com trabalhadores da parte de essenciais, mas caso os outros ônibus cheguem com trabalhadores em sua maioria, entra todo mundo sim.
LINHA ABERTA: O que o Sindicato está fazendo para agilizar o retorno dos trabalhadores e uma possível solução para o empasse?
Élbio: Todo o nosso setor jurídico está levantando dados e impetrando com documentos para derrubar a liminar do desembargador Georgenor Filho, além de tornar sem efeito a aplicação da multa de R$200 mil reais.
LINHA ABERTA: Quando os trabalhadores voltam de fato aos trabalhos?
Élbio: Quinta e sexta, será o pagamento dos funcionários, a empresa dá folga nesses dias, então teremos ai tempo para discutir vários assuntos, então acredito que ainda vamos conversar mais sobre as pautas de reivindicações.
LINHA ABERTA: As manifestações continuam?
Élbio: Continuam.... [ silêncio ]
Ainda segundo Élbio César, os trabalhadores atenderam a todos os pedidos do Sindicato e em nenhum momento a situação saiu do controle, o Sindicato informou ainda que vai estar acompanhando uma comissão parlamentar de deputados federais que vão visitar nesta quinta (3) Os canteiros de Obras de Belo Monte.Como muitos funcionários iram receber os salários quinta (3) e sexta (4), é dado folga aos trabalhadores, o que dá mais tempo ao sindicato para articular novas ações, a forma de pagamento sofreu mudanças uma vez que no mês de abril houveram prisões detenções e até pessoas com problemas de saúde durante o pagamento em uma casa de shows.ONTEM (2)Segundo informações da assessoria de comunicação do Consórcio, os grevistas bloquearam o travessão do quilômetro 27 na Transamazônica, que dá acesso a três frentes dos canteiros de obras da Usina: Canais e Diques, Pimental e Portos e Acessos. “Os trabalhadores bloquearam a área e só deixam entrar funcionários de serviços essenciais. Como eles estão bloqueando essa área, mantém o controle sobre quem acessa o canteiro e impedem qualquer trabalhador de entrar”, explicou o assessor.Ainda segundo o CCBM, em razão do descumprimento do acordo, passa a vigorar a decisão da justiça que definiu a greve dos trabalhadores de Belo Monte como ilegal e previu multa diária de R$ 200 mil ao Sintrapav. A liminar, aprovada no dia 25 de abril pelo desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, deve ter efeito retroativo, ou seja, a multa deve ser somada desde o dia de sua determinação (25 de abril).
Por: Felype Adms.
QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2012
Belo Monte: não há previsão para fim de greve.
Os trabalhadores dos canteiros de obra da Usina Hidrelétrica de Belo Monte continuam em greve, apesar de o movimento voltar à condição de ilegalidade a partir desta quarta-feira. Apenas os serviços essenciais estão sendo autorizados a passar pela barricada montada por trabalhadores no cruzamento entre a Rodovia Transamazônica e a localidade conhecida como Travessão 27, onde começa a estrada de terra para as principais frentes de trabalho.
O CCBM (Consórcio Construtor Belo Monte), que é o responsável pelas obras, informou à Agência Brasil que “não há ainda previsão para abertura de diálogo” e afirmou que os trabalhadores “não estão seguindo nem as determinações judiciais de retorno da greve, nem o interdito proibitório contra as barricadas que têm sido feitas no Travessão 27”.
Na quarta-feira passada, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, em decisão liminar, havia decretado a ilegalidade da greve, cujos efeitos foram suspensos temporariamente após reunião mediada no dia seguinte pela Vara de Trabalho de Altamira (PA). No entanto, a suspensão tinha prazo até essa terça-feira, com previsão de aplicação da ilegalidade em caso de não retorno ao trabalho e multa diária de R$ 200 mil.
De acordo com o CCBM, que é o responsável pelas obras, a prioridade agora é “resolver a questão no âmbito da legalidade”. Segundo a assessoria de comunicação do consórcio, “todas ações de transporte e de infraestrutura necessárias ao retorno do trabalho já foram feitas, mas a instrução é retornar o ônibus, caso ele seja parado na barricada”.
Omissão da CCBM
A estratégia da CCBM é percebida pelo movimento grevista. Integrante da comissão de trabalhadores que participou das negociações com a empresa, Fábio de Sousa disse à Agência Brasil que “o que mais tem incomodado os trabalhadores é o silêncio do CCBM”.
A estratégia da CCBM é percebida pelo movimento grevista. Integrante da comissão de trabalhadores que participou das negociações com a empresa, Fábio de Sousa disse à Agência Brasil que “o que mais tem incomodado os trabalhadores é o silêncio do CCBM”.
Segundo ele, “a proposta anterior à greve [aumento de dez dias no período de baixada, período de folga para visita à família, desde que descontados das férias] não foi aceita pela assembleia porque não significou nada”, disse. “Agora, aguardamos o contato do consórcio. Enquanto a empresa não sentar com a comissão e o sindicato para negociar, a greve continua”, acrescentou.
Servidores do Hospital Regional da Transamazônica entram em greve.
Cerca de 160 servidores do Hospital Regional Público da Transamazônica paralisaram hoje (02-05) as atividades. Eles cobram da direção do HRPT, melhores condições de trabalho, 100% de reposição salarial, aumento no quadro de funcionários, auxílio alimentação, além de transporte e insalubridade. Os servidores alegam que hoje, com o aumento no número da população de Altamira, o Hospital recebe muitos pacientes, mas o salário e o quadro de funcionários permanecem praticamente o mesmo.
Duas equipes foram formadas para direcionar a greve. Uma é para organizar o grupo grevista e a outra é para negociar com a direção do Hospital Regional. Segundo esta equipe, já foi lançada uma proposta para a direção e os servidores agora aguardam um retorno, porém a greve deve ser mantida até direção e os servidores chegarem a um acordo.
Serviços
A greve inclui servidores das áreas de técnicos de enfermagem, enfermagem, laboratório, segurança, recepção além de outras áreas administrativas.Enquanto permanecem paralisados, serão mantidos os serviços básicos para os usuários. Até agora a direção do Hospital não se manifestou sobre a greve.
Fonte: WD Notícias.
Prefeitura deve mover ação judicial contra a Norte Energia.
O nível das conversas entre a Prefeitura de Altamira (PA) e a empresa Norte Energia mudou. Depois de mover uma Ação Civil Pública contra a Norte Energia, para que a mesma execute as obras emergências nas áreas da saúde e educação, contidas no Plano Básico Ambiental, o Procurador do Município de Altamira, Arnaldo Cruz, já começou a preparar nova documentação para cobrar da empresa a execução de outras obras que também já deveriam ter começado no município.
Entre elas está a construção da Unidade Básica de Tratamento de Resíduos Sólidos. De acordo com a Secretaria Municipal de Gestão de Meio Ambiente e Turismo (SEMAT), o Termo de Cooperação foi assinado entre a Norte Energia S/A e a Prefeitura no dia 16 de setembro de 2010 e até agora nada foi feito em relação ao sistema de Saneamento Básico da Cidade.
Ainda de acordo com a SEMAT, o município já fez sua parte ao comprar com recursos próprios o terreno de 50 hectares que atende as exigências ambientais para a implantação da unidade de tratamento. Agora só depende da Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina de Belo Monte, que o projeto saia do papel e coloque um fim no lixão a céu aberto de Altamira.
WD Notícias.
Entre elas está a construção da Unidade Básica de Tratamento de Resíduos Sólidos. De acordo com a Secretaria Municipal de Gestão de Meio Ambiente e Turismo (SEMAT), o Termo de Cooperação foi assinado entre a Norte Energia S/A e a Prefeitura no dia 16 de setembro de 2010 e até agora nada foi feito em relação ao sistema de Saneamento Básico da Cidade.
Ainda de acordo com a SEMAT, o município já fez sua parte ao comprar com recursos próprios o terreno de 50 hectares que atende as exigências ambientais para a implantação da unidade de tratamento. Agora só depende da Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina de Belo Monte, que o projeto saia do papel e coloque um fim no lixão a céu aberto de Altamira.
WD Notícias.
Demutran de olho nas empresas de ônibus que prestam serviço para o CCBM.
O Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN) vai cobrar, nos próximos dias, das empresas de ônibus que prestam serviço para o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), a regularização perante o município.
De acordo com o atual diretor do órgão, Paulo Pantoja, as empresas deveriam ter uma garagem própria para estacionar estes veículos quando não estão transportando passageiros. Ainda de acordo com o diretor, os ônibus estão estacionados de forma irregular nas ruas da cidade, o que tem causado transtornos para os motoristas e perigo para os pedestres.
Outra situação frisada pelo Diretor do DEMUTRAN, é que a maioria dos motoristas que dirigem estes ônibus não tem um curso específico para conduzi-los. Ele afirma que o DEMUTRAN, em parceria com o SENAI, já está realizando este curso e que quem não se regularizar poderá ser surpreendido a qualquer momento com uma fiscalização do Departamento de Trânsito e ser penalizado.
Fonte: Agencia WD Notícias.
Operários continuam paralisação em Belo Monte.
Os operários dos canteiros de obra da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que deveriam retornar ao trabalho na manhã desta quarta-feira (2), mantém a paralisação que iniciaram em 23 de abril, quebrando um acordo que teria sido firmado com o Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM) na semana passada.
Segundo informações da assessoria de comunicação do Consórcio, os grevistas bloquearam o travessão do quilômetro 27 na Transamazônica, que dá acesso a três frentes dos canteiros de obras da Usina: Canais e Diques, Pimental e Portos e Acessos. “Os trabalhadores bloquearam a área e só deixam entrar funcionários de serviços essenciais. Como eles estão bloqueando essa área, mantém o controle sobre quem acessa o canteiro e impedem qualquer trabalhador de entrar”, explicou o assessor do Consórcio à reportagem do DOL.
Ainda segundo o CCBM, em razão do descumprimento do acordo, passa a vigorar a decisão da justiça que definiu a greve dos trabalhadores de Belo Monte como ilegal e previu multa diária de R$ 200 mil ao Sintrapav. A liminar, aprovada no dia 25 de abril pelo desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, deve ter efeito retroativo, ou seja, a multa deve ser somada desde o dia de sua determinação (25 de abril).
A decisão do desembargador também proibiu o Sintrapav de realizar barricada na principal estrada de acesso aos sítios das obras do empreendimento.
Procurado pela reportagem do DOL, o Sintrapav (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada) não quis se manifestar oficialmente sobre o assunto. Uma integrante do Sintrapav que atendeu ao telefone informou apenas que "a paralisação continua normalmente". "No momento não existe ninguém aqui que possa falar a respeito do assunto", explica a mulher que preferiu não se identificar.
Os trabalhadores reivindicam reajuste do vale-alimentação, dos atuais R$ 95 para R$ 300, e a redução do período entre as baixadas (folga dada aos trabalhadores para que visitem suas famílias em outros estados).
Fonte: (DOL).
Segundo informações da assessoria de comunicação do Consórcio, os grevistas bloquearam o travessão do quilômetro 27 na Transamazônica, que dá acesso a três frentes dos canteiros de obras da Usina: Canais e Diques, Pimental e Portos e Acessos. “Os trabalhadores bloquearam a área e só deixam entrar funcionários de serviços essenciais. Como eles estão bloqueando essa área, mantém o controle sobre quem acessa o canteiro e impedem qualquer trabalhador de entrar”, explicou o assessor do Consórcio à reportagem do DOL.
Ainda segundo o CCBM, em razão do descumprimento do acordo, passa a vigorar a decisão da justiça que definiu a greve dos trabalhadores de Belo Monte como ilegal e previu multa diária de R$ 200 mil ao Sintrapav. A liminar, aprovada no dia 25 de abril pelo desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, deve ter efeito retroativo, ou seja, a multa deve ser somada desde o dia de sua determinação (25 de abril).
A decisão do desembargador também proibiu o Sintrapav de realizar barricada na principal estrada de acesso aos sítios das obras do empreendimento.
Procurado pela reportagem do DOL, o Sintrapav (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada) não quis se manifestar oficialmente sobre o assunto. Uma integrante do Sintrapav que atendeu ao telefone informou apenas que "a paralisação continua normalmente". "No momento não existe ninguém aqui que possa falar a respeito do assunto", explica a mulher que preferiu não se identificar.
Os trabalhadores reivindicam reajuste do vale-alimentação, dos atuais R$ 95 para R$ 300, e a redução do período entre as baixadas (folga dada aos trabalhadores para que visitem suas famílias em outros estados).
Fonte: (DOL).
Moradores que moram próximo ao Igarapé Altamira mataram uma cobra com mais de 4 metros e trinta centímetros.
Na tarde da ultima terça feira a moradores que moram as margem do igarapé Altamira mataram uma cobra sucuri com mais de 4 metros e trinta centímetros debaixo de uma casa.
Com o nível do rio baixando, muitas criança aproveita os terrenos embaixo das residências para brincarem. Durante uma dessas brincadeiras, um animal estranho chamou a atenção dos moradores, era uma cobra sucuri medindo 4 metros e 30 centímetros, os moradores conseguiram matar a cobrar antes que ela atacasse uma das crianças. Esse morador conta o que fez.
- A gente se assustou aqui quando a cobra apareceu, nos ficamos com medo dela atacar as crianças que estavam brincando embaixo da casa - Disse Gildo dos Santos, morador.
Muitos curiosos se aglomeraram no local na tentativa de ver a cobra, a sucuri é um réptil que habita igarapés como o Altamira, é comum o aparecimento desses animais com as subidas e descidas da água, em que ela vem em busca de alimento. É crime a prática de matança desses animais, exceto em caso de riscos como o fato mostrado na reportagem.
Por: Cleane Xavier e Felype Adms.
Com o nível do rio baixando, muitas criança aproveita os terrenos embaixo das residências para brincarem. Durante uma dessas brincadeiras, um animal estranho chamou a atenção dos moradores, era uma cobra sucuri medindo 4 metros e 30 centímetros, os moradores conseguiram matar a cobrar antes que ela atacasse uma das crianças. Esse morador conta o que fez.
- A gente se assustou aqui quando a cobra apareceu, nos ficamos com medo dela atacar as crianças que estavam brincando embaixo da casa - Disse Gildo dos Santos, morador.
Muitos curiosos se aglomeraram no local na tentativa de ver a cobra, a sucuri é um réptil que habita igarapés como o Altamira, é comum o aparecimento desses animais com as subidas e descidas da água, em que ela vem em busca de alimento. É crime a prática de matança desses animais, exceto em caso de riscos como o fato mostrado na reportagem.
Por: Cleane Xavier e Felype Adms.
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